Grupos Participantes


Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande
Guimarães
(Grupo Anfitrião e Organizador)

O Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande dá a conhecer um pouco da história de todos os 7 grupos participantes no seu XXXVII Festival Internacional de Folclore - Vila Nova de Sande 2018.
Sendo afitrião do evento, mas também participante, divulgamos um pouco do seu historial:
O Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande – Guimarães foi fundado em 05 de Junho de 1978, sendo um dos grupos do concelho de Guimarães mais consagrados, pela forma simples e fiel com que retrata o passado, os seus usos e costumes, ou seja as suas tradições, fazendo-o sempre com o máximo respeito pelas mesmas.
É um grupo que investiu bastante na recolha de factos relacionados com as vivências do povo de Vila Nova de Sande, registando-os e preservando-os de forma a que hoje possa divulgá-los pelo País e no Estrangeiro.
Tem pugnado pelo Folclore de raíz da sua região, quer nos trajes, nas danças, nos cantares e nas músicas, tendo-se afirmado como um dos verdadeiros intérpretes do Folclore da região do Baixo Minho.
Percorreu o País de Norte a Sul, actuando nos melhores Festivais levados a cabo a nível nacional, como por exemplo o Festival Nacional de Folclore do Algarve em 1986 e em 1996, actuando também na bela ilha da Madeira; no estrangeiro teve oportunidade de actuar em vários países, como por exemplo Espanha (Barcelona e Galiza), França (Norte e Centro), Mónaco, Viena Áustria, Alemanha (Dortmund), Hungria (Debrecen) e Brasil (Várias cidades do Rio Grande do Sul).
Organiza anualmente um Festival Internacional de Folclore e participou em diversas exposições de trajes a nível nacional.
Os trajes que retrata são: noivos, luxo, domingueiro, namorados, feira, leiteira e ainda de trabalho erva e linho.
É membro efectivo da Federação do Folclore Português e da Associação de Folclore e Etnografia de Guimarães e está inscrito no Inatel.
Efectuou várias gravações e actuações para a RTP1, RTP Internacional, Rádio e Televisão dos Países Baixos, Televisão Húngara e Televisão RGS Brasil.
Para saber mais sobre o grupo:
http://gfcsvnsande.blogspot.pt/


Rancho Folclórico da Casa do Povo de Glória do Ribatejo
Salvaterra de Magos

No próximo dia 21 de Julho, o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Glória do Ribatejo (Salvaterra de Magos), também estará presente no XXXVII Festival Internacional de Folclore - Vila Nova de Sande 2018. Conheça um pouco do seu historial e da Associação correspondente:
"Tendo feito uma primeira apresentação, em 1956, na Feira do Ribatejo, em Santarém, nasceria pela mão de Celestino Graça, o Rancho Folclórico da Glória, cuja dinâmica ainda se aproximava bastante das vivências contemporâneas da comunidade de então.
Dessa origem espontânea até à sua constituição formal, foi um pequeno passo, tendo vindo a ser integrado na Casa do Povo, em 1962, e adotado, a partir daí, a nomenclatura por que hoje é conhecido. Por ele têm passado muitos glorianos de todas as idades, os quais, julgamos que recordarão momentos marcantes, vividos neste coletivo. Nessa medida, o movimento gerado por este grupo de folclore tem sido recíproco, pois, se por um lado, a sua dinâmica exige dedicação, esforço e compromisso, por outro, aquilo que cada pessoa recebe das experiências vividas não tem preço. Este contributo social e pedagógico constitui-se como a maior recompensa de que cada elemento pode usufruir, concorrendo assim para a formação cívica e moral do indivíduo.
Para esses fins, têm contribuído também as digressões que o grupo tem realizado por todo o país e estrangeiro, nomeadamente, à Suíça – 1981; Itália – 1985; Alemanha – 1987; França – 1989; Dinamarca – 2000; Madeira – 2000; Espanha – 2001; Açores – 2001, 2004, 2007, 2010; Lituânia – 2009; Itália – 2010; Polónia- 2014 e Bélgica – 2016.
 Nos primeiros tempos da sua existência, o grupo constituiu, para muitas gerações, a possibilidade de sair e conhecer outras pessoas, outras realidades. Numa atitude de constante adaptação à comunidade em que está inserido, foi alcançando novos horizontes, desbravando percursos, novos interesses e dinâmicas. Esse caráter inconformista, ativo e interventivo tem proporcionado um conhecimento mais profundo da sua história local, ao mesmo tempo que tem disseminado sementes produtivas.
A riqueza cultural da Glória e, por consequência, o trabalho desenvolvido por esta associação (fruto de um plano previamente definido todos os anos) têm feito eco em muitos estudiosos de diversas universidades, interessados, sociólogos, antropólogos, musicólogos, pintores e escritores, programas de rádio e televisão, para o que a colaboração dos elementos mais preparados tem sido relevante.
 Em 2002, o grupo entrou numa nova fase – a de se constituir como associação de caráter cultural e humanitário, sem fins lucrativos, alargando, assim, a sua área de intervenção, tendo-lhe sido conferido o estatuto de agente privilegiado na gestão e recuperação da Casa do Povo. Neste contexto, salienta-se a criação (além dos já existentes) de espaços dedicados ao serviço público, a saber: Centro de Documentação e Estudos Etnográficos, Biblioteca e Mediateca. Os dois últimos são resultado de parcerias com a Junta de Freguesia e Câmara Municipal. Em consequência, procedeu-se à adaptação física do edifício, o qual tem merecido continuamente obras de melhoramento e embelezamento, tendo vindo a proporcionar, dessa forma, condições para a realização de programas de ordem vária (teatro, cinema, apresentações, terapia da fala, escola de música, colóquios, receções, encontros políticos, religiosos, programas etnográficos, gastronómicos, sociais), promovidos pela própria associação, autarquia, outras associações, comissões e população, em geral. Deve registar-se que, apesar das parcerias e protocolos, a associação tem tido a capacidade de captar os meios e recursos necessários, quer através do envolvimento direto dos sócios nos trabalhos, quer na dinamização de atividades diversas, com vista à obtenção de verbas.
O Centro de Documentação e Estudos Etnográficos é dirigido à população, de um modo geral, e à comunidade estudantil, enquadrando-se numa perspetiva de ligação da associação à escola e à comunidade local. Por outro lado, a sua existência surgiu, também, da necessidade sentida no seio desta associação de concentrar, num espaço digno, um conjunto de documentação e estudos que têm sido efetuados, ao longo dos anos, dando-se continuidade à pesquisa que, na Glória, continua a fazer sentido, já que as particularidades culturais da comunidade ainda são vivenciadas ou recordadas com veemência. Uma outra vertente da sua atividade passa pelo registo fílmico e fotográfico das pesquisas efetuadas, realização de exposições temáticas, participação em colóquios e palestras, etc., justificando-se, desse modo, a dinamização deste espaço, inaugurado em 2009. Do trabalho de pesquisa efetuado, destacam-se as publicações de Glória – Cem Anos a Preto e Branco, em 2011;  Glória – A Minha Terra, em 2013, e Glória – Os Cingeleiros, em 2014, estando previstas outras, subordinadas às temáticas em estudo.
A escola de música e a escola de folclore constituem uma outra área de intervenção desta associação, cujos objetivos se prendem uma vez mais com o estabelecimento de elos de ligação à comunidade e à escola, ao mesmo tempo que se assegura a continuidade.
Em resultado de uma caminhada bastante amadurecida em que todos os elementos se têm envolvido, a atividade deste agrupamento tem-se espraiado em vários sentidos, levando à prática, todos os anos, um extenso e variado plano de atividades.
Assim sendo, este percurso tem permitido a valorização da associação, na medida em que a sua performance ultrapassa, em muito, o canto, a dança e o traje, promovendo a recriação de ambiências e vivências, como o casamento, o trabalho, a tradição oral, a praça, a taberna, a gastronomia, a festa, a infância, o lazer, a religião, o sentimento, o luto, o traje, etc. O seu espetro de intervenção restringe-se à sua freguesia, representando, dessa forma, a charneca ribatejana e, em particular, as singularidades da cultura gloriana. Como forma de salvaguardar grande parte do seu património imaterial associado às artes do pormenor, tem vindo, ultimamente, a proceder à recuperação e reconstituição de peças artesanais de valor inestimável. Consciente da necessidade de preservar esse património, bem como muitas outras peças ligadas ao traje e outros artefactos, está, neste momento, a estudar a viabilidade do Museu do Traje e das Artes do Pormenor em Glória do Ribatejo.
É membro efetivo de várias instituições de defesa e promoção do património cultural, designadamente, da Federação do Folclore Português, Inatel, Homo Taganus e Aldeias Históricas de Portugal.
Esta atitude constante de entrega e defesa da causa pública tem sido reconhecida em diversas ocasiões, de que se destacam a atribuição da Medalha de Mérito Municipal – grau de prata, em 1997, e o Estatuto de Instituição de Utilidade Pública, publicado no Diário da República, em 1 de março de 2011.
No momento da sua constituição enquanto associação (2002) a mesma passou a integrar a vertente humanitária, a qual já existia na freguesia. Contudo, com a queda legal da instituição Casa do Povo, a então direção caiu num vazio legal que, embora assim tivesse permanecido durante sete anos, não pôde continuar por mais tempo, dando azo, então, a que, por estabelecimento de protocolo com a Junta de Freguesia, esse serviço passasse para a gestão desta associação. Esta componente carateriza-se pela existência de um serviço de transporte de doentes, o qual requer da parte da direção um grande esforço e dedicação, na medida em que envolve a gestão de três veículos (adquiridos pela associação), quatro funcionários remunerados e vários voluntários, bem como um leque de serviços diversificado. De salientar que este serviço público se justifica, sobremaneira, no seio desta comunidade, tendo em conta as necessidades de um vasto número de idosos com limitações de vária ordem e de uma faixa alargada de população desempregada ou com parcos recursos económicos."
Para saber mais sobre o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Glória do Ribatejo, visite o seu site e o Facebook:


Grupo Etnográfico da Região de Coimbra

O Grupo Etnográfico da Região de Coimbra também estará presente no XXXVII Festival Internacional de Folclore - Vila Nova de Sande 2018.
Na tentativa de retratar o quadro humano apresentado em tradições bem como o seu contexto histórico e sócio-económico, o Grupo Etnográfico da Região de Coimbra pretende manter viva a tradição e autenticidade dos trajos identificativos do povo de meados e finais do séc. XIX, danças, cantares, usos e costumes da cidade de Coimbra e arrabaldes.
O Folclore de Coimbra, pela sua riqueza etno-folclórica, pela variedade de ritmos e coreografias tradicionais, representa só por si uma fonte de riqueza cultural que necessita de ser preservada, recuperada e devolvida novamente ao domínio público através da participação do Grupo Etnográfico da Região de Coimbra em festas de folclore, feiras tradicionais e romarias.
O grupo é considerado de interesse cultural pela Câmara Municipal de Coimbra e pela Junta de Freguesia de Almedina, é membro efetivo da Federação do Folclore Português e é associado do INATEL e do CIOFF Portugal.
No próximo dia 21 de Julho, conheça de perto a representatividade deste grupo de Coimbra, no Festival de Vila Nova de Sande. Não vai querer perder a oportunidade.
Para saber mais sobre o Grupo Etnográfico da Região de Coimbra visite a sua página no Facebook:
https://www.facebook.com/gercoimbra/



Rancho Folclórico de Gumirães
Viseu

O Festival Internacional de Folclore de Vila Nova de Sande é caracterizado pela demonstração de culturas diversificadas, representativas de várias regiões do país. E a edição deste ano de 2018 não é exceção; Viseu também estará representado no XXXVII Festival Internacional de Folclore - Vila Nova de Sande 2018, com o Rancho Folclórico de Gumirães.
O Rancho Folclórico de Gumirães foi fundado em 1953 no pequeno bairro rural de Gumirães, pertencente à freguesia de Santa Maria, da cidade de Viseu.

Em face das dificuldades vividas ao tempo, esse grupo veio a cessar as actividades 4 anos depois, contudo, tinha nascido nos elementos que integravam a vontade de reviver as tradições do bairro.

Assim, em 1985, o Grupo renasce com o mesmo nome, composto por alguns participantes do anterior e por novos elementos que entretanto haviam tomado consciência que era necessário fazer algo para não deixar esquecer as romarias, os serões, o cantar de janeiras, os trajes, ferramentas e objectos utilizados nas diversas tarefas agrícolas e em outras profissões exercidas no bairro de Gumirães e em localidades vizinhas, como as lavadeiras da roupa, os moleiros, as vendedeiras da praça, etc.

Foram então efectuadas recolhas junto das pessoas mais antigas, de escritos, jornais e outras publicações da época que o Rancho representa, entre 1900 e 1930, tanto a nível de cantigas, danças e trajes como das ferramentas, objectos e alfaias agrícolas utilizadas naquele tempo.

A partir daí, estavam criadas as condições para o Rancho poder dar a conhecer toda a cultura relacionada com o Folclore e Etnografia da região da Beira não Serrana, que orgulhosamente representa.

É membro da Federação do Folclore Português desde 1992.

Realiza um festival anual, participa em vários festivais em todo o país e estrangeiro, nomeadamente França e Espanha, realiza todos os anos o cantar tradicional de Janeiras e participa em diversos encontros de Cantares de Janeiras.
Continua a divulgar a cultura Etno-Folclórica da Região, sempre com o maior rigor e apego às tradições e costumes.
No próximo dia 21 de Julho, o Rancho Folclórico de Gumirães estará conosco e consigo, em Vila Nova de Sande.
Para conhecer melhor este grupo:


Grupo de Danças e Cantares de Barcelos

Barcelos, também estará representado no próximo dia 21 de Julho, no XXXVII Festival Internacional de Folclore - Vila Nova de Sande 2018, com a participação do Grupo de Danças e Cantares de Barcelos.
Aqui fica um pouco da sua história:
"Fundado a 5 de Setembro de 1992, o GRUPO DE DANÇAS E CANTARES DE BARCELOS – Folclore e Etnografia - surge da vontade de um Grupo de Amigos que tinham em comum o FOLCLORE e a ETNOGRAFIA e dela fizeram parte durante anos, contribuindo para que a sua extinção não fosse um facto evidente.
Numa análise profunda, ao passado folclórico e etnográfico de Barcelos, até à fundação deste Grupo Folclórico, – à mais de 50 anos que a Cidade de Barcelos (Sede) não tinha qualquer tipo de Instituição que garantisse e se dedicasse à PRESERVAÇÃO da Etnografia e do Folclore –, era pois um facto estagnado.
Barcelos é um Concelho da Província do Minho com maiores tradições Folclóricas e Etnográficas, quer pela sua actividade económica quer pela sua situação geográfica e ainda pela sua forte implantação das manifestações populares e religiosas, resultado das 89 freguesias que dele fazem parte.
São frequentes em todo o Concelho, as Romarias cujas tradições ainda hoje nos recordam e nos dão a possibilidade de reviver a época de 1800 a 1900.
Assim, e para que tais tradições, usos e costumes sejam preservados e revividos, muito têm contribuído os 14 (catorze) Grupos e Ranchos Folclóricos ainda existentes no N/ Concelho.
É com orgulho, (e porque não vaidade?), que todos estes Grupos e Ranchos Folclóricos, exibem o legado que os N/ antepassados nos deixaram.
Assim e depois de se verificar tal lacuna, estes Folcloristas de longa data, deitaram mãos à obra, e formaram o GRUPO DE DANÇAS E CANTARES DE BARCELOS – Folclore e Etnografia, cujo objectivo tem sido , a PROMOÇÃO do vasto espólio Folclórico, Etnográfico e Cultural da Região Barcelense, fazendo com que haja um garante na preservação dos valores agora defendidos, quer na Dança quer no Cancioneiro, bem como também nos valores tradicionais de índole laboral agrícola, nomeadamente as Matanças do Porco, as Espadeladas do Linho, as Esfolhada e outras, cuja tendência se encaminham para a sua extinção!
Preservamos os COSTUMES em defesa das TRADIÇÕES, por isso somos o GRUPO DE DANÇAS E CANTARES DE BARCELOS."
Tudo isto será confirmado no palco do Festival Internacional de Folclore de Vila Nova de Sande. Só com a sua presença, poderá a conhecer melhor o trabalho de representatividade deste grupo.
Para saber mais sobre o Grupo de Danças e Cantares de Barcelos, visite as suas páginas na internet:
https://www.facebook.com/grupodedancasecantaresdebarcelos/



Hei Show Tamure
TAITI

O Taiti estará representado no XXXVII Festival Internacional de Folclore - Vila Nova de Sande 2018, com o grupo "Hei Show Tamure".
A associação “Hei Show Tamure” foi criada em 2010. É composta por uma escola de dança e um grupo de dança. A escola é uma das maiores escolas de Ori Tahiti da Europa. O grupo de dança, formado por bailarinas, bailarinos e músicos, participa ativamente no desenvolvimento da cultura Polinésia através da dança e dos cantos tradicionais participando todos os anos em vários festivais folclóricos internacionais existentes na Europa. Participa também em diferentes manifestações Polinésias na França Metropolitana. A partilha e o respeito da cultura Polinésia é a coisa mais importante para os Polinésios. É quase uma questão de sobrevivência neste mundo para esses povos originais das ilhas.
Descubra a cultura do Taiti, no próximo dia 21 de Julho, em Vila Nova de Sande.



Saiki
JAPÃO

E pela primeira vez no Festival Internacional de Folclore de Vila Nova de Sande, estará presente um grupo do Japão.
O grupo "Saiki" foi fundado em 1992, onde as suas músicas tradicionais conseguem chegar aos jovens de hoje. Acreditam que não só é importante a técnica de tocar como também a disciplina de quem o toca. Já tiveram várias atuações a nível local onde tiveram oportunidade de conhecer várias pessoas. Estas experiências são muito valorizadas visto que os jovens têm oportunidade de conhecer outras realidades, querendo desta forma, crescer no seu conhecimento.
A cultura japonesa evidenciada para si, no próximo dia 21 de Julho, no palco do XXXVII Festival Internacional de Folclore - Vila Nova de Sande 2018.
Não falte! ;)

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